terça-feira, 22 de março de 2016

Orientação Profissional para Jovens

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quinta-feira, 17 de março de 2016

Políticas Públicas para a Juventude

O conjunto de decisões e ações de um governo para solucionar problemas que em um dado momento os cidadãos e o próprio governo de uma comunidade política consideram prioritários ou de interesse público [...]


O que é política?

Arte ou ciência de governar.
Arte ou ciência da organização, direção e administração de nações ou Estados.
Aplicação desta arte nos negócios internos da nação (política interna) ou nos negócios externos (política externa).
Orientação ou métodos políticos.

O que são políticas públicas?


Políticas públicas são conjuntos de programas, ações e atividades desenvolvidas pelo Estado diretamente ou indiretamente, com a participação de entes públicos ou privados, que visam assegurar determinado direito de cidadania, de forma difusa ou para determinado seguimento social, cultural, étnico ou econômico. As políticas públicas correspondem a direitos assegurados constitucionalmente ou que se afirmam graças ao reconhecimento por parte da sociedade e/ou pelos poderes públicos enquanto novos direitos das pessoas, comunidades, coisas ou outros bens materiais ou imateriais.

O Governo Federal inovou na concepção de política pública e passou a considerar a juventude como uma condição social, e os jovens, como sujeitos de direitos
Esta nova concepção de política pública de para a juventude é norteada por duas noções fundamentais: oportunidades e direito. As ações e programas do Governo Federal buscam oferecer oportunidades e garantir direitos aos jovens, para que eles possam resgatar a esperança e participar da construção da vida cidadã no Brasil.

Oportunidades para adquirir capacidades
Acesso à educação, a qualificação profissional e à cidadania. 

Oportunidades para utilizar capacidades
Acesso ao mercado de trabalho, ao crédito, à renda, aos esportes, ao lazer, a cultura e à terra. 

Garantia de Direitos
Oferta de serviços que garantam a satisfação das necessidades básicas do jovem e as condições necessárias para aproveitar as oportunidades disponíveis. 


Programas de Políticas Públicas

                                                       

terça-feira, 15 de março de 2016

DESENVOLVENDO A INTELIGÊNCIA EMOCIONAL NAS CRIANÇAS

Cinco pontos para desenvolve-las.

A atividade de desenvolver a inteligência emocional nas crianças também é uma das funções do pais que podem ensinar aos filhos como canalizar suas emoções. Desde de cedo aprender a controlar as emoções e desenvolver a empatia é muito importante para a formação da criança.
É preciso acreditar que a uma criança emocionalmente saudável não é aquela que nunca chora ou fica irritada ou frustrada, mas sim aquela se compreende essas emoções.
Reconhecer os próprios sentimentos e compreender os dos outros é o primeiro passo para saber lidar com eles, ou seja, ter a inteligência emocional. Ter inteligência emocional é tão importante quanto o quociente da inteligência, porque ela dará serenidade e percepção necessárias para as funções cognitivas, por exemplo não adianta ser uma criança genial se ela não souber lidar com as críticas.
Para compreender melhor como desenvolver essa inteligência nas crianças, Marcelo Mendes Psicólogo da PUC- Campinas apresenta cinco pontos chave:

Vínculos afetivos e efetivos

Criar laços familiares é uma função continua que precisa de manutenção, ou seja, estar sempre ao lado e acompanhar. É preciso valorizar os momentos de conversar, orientar, pegar na mão, olhar nos olhos e entender as angustias. Essas ações trazem segurança e faz com que a criança saiba que pode contar com os pais.

Autoestima

Permitir que a criança se sinta segura, que saiba arriscar e confia no próprio potencial é uma maneira de desenvolver a autoestima, elogiar o tempo todo não adianta muito, o elogio só e valido quando é pertinente. É preciso elogiar a capacidade, o esforço por Isso dizer que frases como “Parabéns, você conseguiu terminar a lição” são muito melhores do que “Como você é bom em matemática! ”

Resiliência

Desenvolver a capacidade de lidar com problemas e superar obstáculos. Aprender resiliência e ótimos no dia-a-dia protege as crianças contra depressão e traz motivação na realização das atividades, diz estudos da Universidade da Pensilvânia
Exercitar essa habilidade depende da interação com o outro, quando as crianças entendem que nem sempre tudo vai acontecer como deseja e que às vezes, é preciso esperar, outras, é necessário ceder ou recuar é uma maneira de desenvolver a resiliência nas crianças.

Frustrações


Passar por uma frustração da na criança um choque de realidade. Não ganhar um brinquedo ou perder um jogo pode causar sofrimento e choro, mas servem como ensaios para as situações futuras.
Ao dizer não para a criança é preciso fazer com que ela entenda o porquê. Para assim aprender a ter uma consciência crítica e a proibição trará um aprendizado. Se a criança fizer birra, oferecer apoio e afeto é o melhor caminho, dizer para ela os motivos pelos quais está chorando é importante para que ela entenda que isso está acontecendo porque está com raiva, decepcionado ou irritada, mas que tem que aprender a lidar com estes sentimentos.

Brincar

As angústias ou receio que incomoda a criança e ela não sabe expressar pode ser manifestado espontaneamente através das brincadeiras.
Através da diversão e principalmente em grupos, que se desenvolve o senso de competência, de pertencimento, o controle da agressividade e o bem-estar. Adriana Friedmann, antropóloga e coordenadora do Núcleo de Estudos e Pesquisas em Simbolismo, Infância e Desenvolvimento diz, que “O brincar e a arte são formas de expressão que possibilitam elaborar situações do cotidiano, externando sentimentos”


As emoções vão se desenvolvendo ao longo de todo a vida, mas quanto antes começarmos será melhor. 

Fontes de pesquisa: 

domingo, 13 de março de 2016

QUEM SOMOS

HISTÓRICO

Ensinar para aprender começou com a publicação de artigos destinados a profissionais da educação e postagens com orientações para jovens que busca de uma colocação no mercado de trabalho.
Sempre buscando alinhar-se as oito metas do milênio proposto pela ONU: Erradicar a miséria e a fome, Educação básica de qualidade para todos, promover a igualdade de sexos e autonomia das mulheres, reduzir a mortalidade infantil, melhorar a saúde da gestante, combater a aids, a malária e outras doenças, qualidade de vida e respeito ao meio ambiente e estabelecer parcerias para o desenvolvimento.
Para cumprir estes objetivos vemos na prestação de serviços voltado para a capacitação, treinamento e desenvolvimento de pessoas, uma maneira de contribuir de forma ativa para lançar conceitos, valores e práticas que apoiam a uma nova forma de lidar com os conflitos, os transformando em oportunidade de aprendizado.  E assim, capacitar pessoas movidas pela cidadania que se impulsionam por motivações pessoais, sociais, políticas, culturais ou religiosa a realizarem projetos em benefícios da comunidade.


DECLARAÇÕES INSTITUCIONAIS

Missão

Aperfeiçoar e desenvolver competências para que o profissional saiba se posicionar de maneira autônoma, critica e pacifica, sabendo reconhecer as violências que se perpetuam pela omissão ou pela aceitação e estimular assim novas formas de convivência, vendo o conflito como instrumento para aceitação das diversidades.
                                                                                                    

Visão

Ter reconhecimento no meio acadêmico por desenvolver profissionais que atuem de forma inclusiva, respeitando as diversidades.

Valores

Gentileza, empatia, respeito a diversidade, valorização da educação contínua, autonomia e igualdade de gênero.  



EMPREENDEDORISMO

Compreender questões de Gestão e Negócios
  

Proposta
Qualificar para que se compreenda como funciona uma empresa, avaliando as características pessoais e as oportunidades do mercado que ajudará neste desenvolvimento.

Objetivo
Proporcionar conhecimento das características empreendedoras, como aproveitar as oportunidades de negócios, desenvolvimento do plano de negócios simplificado.

Público-alvo
Interessados em se tornar um empreendedor, empreendedores individuais ou microempreendedor e interessados em geral.

Duração
24 horas

Conteúdo abordados
O que é ser empreendedor.
As relações de trabalho e suas mudanças.
Características de um empreendedor
Buscando oportunidades.
Como funciona um negócio.

Plano de negócios.

QUALIDADE NO ATENDIMENTO

 Como atender bem


Proposta
Abordar clientes articulando as habilidades pessoais com as principais técnicas de atendimento a clientes a fim de promover a qualidade no atendimento prestado.

Objetivo
Despertar o interesse em aprender mais sobre qualidade no atendimento, conhecendo a importância de se atender bem.

Público-alvo
Comunidade em geral

Duração
16 horas

Conteúdo abordados
Conceitos de qualidade e de atendimento
Definição de clientes e os tipos de clientes existentes
Características do profissional de atendimento
Técnicas de comunicação

Direito do Consumidor

VIOLÊNCIA DOMÉSTICA

Conhecendo a Lei Maria da Penha

  
Proposta
Orientar a comunidade sobre os direitos da mulher que sofre violência doméstica, mostrando o que mudou depois da Lei Maria da Penha.

Objetivo
Aprofundar o conhecimento sobre a violência doméstica, suas manifestações e maneiras de identificação, orientar sobre os direitos adquiridos com a Lei e capacitar para que possam multiplicar o conhecimento orientando a comunidade e em especial as vítimas desta violência.
Público-alvo
Este curso é direcionado ao público em geral que desejam atualizar-se no assunto e conhecer mais sobre a Lei Maria da Penha e os direitos da mulher que sofre Violência Doméstica.

Duração
3 Horas

Conteúdo abordados

Quem foi Maria da Penha, Conhecendo a Lei, Tipos de violência, primeiros encaminhamentos, denúncia de agressão, cuidados a saúde, atendimento psicossocial e jurídico, acompanhamento médico, abrigo, transporte e atendimento familiar e apoio Jurídico.

Jovens - Orientação Profissional

 Desenvolvendo competências para ingressar no mercado de trabalho



Proposta
Capacitar e orientar jovens que estão em busca do primeiro emprego ou de uma nova colocação no mercado de trabalho.

Objetivo
Desenvolver competência para adotar atitude profissional adequada as exigências do mercado, através do autoconhecimento e da análise de suas potencialidades e aspectos a serem melhorados a fim de ingressar em uma colocação profissional combinada com seu perfil e metas profissionais, ampliando assim suas chances de crescimento profissional.

Público-alvo
Jovens de 14 a 20 anos em busca do primeiro emprego ou de uma nova colocação no mercado.

Duração
12 Horas

Conteúdo abordados

Conhecer o mercado em que pretende atuar, elaboração de currículo, preparação para a entrevista, desenvolvimento de competências comportamentais e técnicas, construir um networking - rede de relacionamentos, definir os meios para buscar uma vaga, traçar objetivos e metas a serem alcançadas, elaborar um planejamento para a execução do plano.

EDUCAÇÃO PARA A PAZ

Como Transformar um Conflito em Oportunidade de Aprendizagem



Proposta
Proporcionar a capacitação de Educadores para interceder nas situações de conflitos, mediando para que não desenvolva reações violentas e se transforme em oportunidades de aprendizagem.

Objetivo
Instruir e instrumentalizar o profissional para planejar e realizar ações que integrem as pessoas e valorizem a diversidade com apoio no método de restaurar as relações de convívio, tendo em vista impedir a criação de ciclos de violência.

Público-alvo
Profissionais da educação, Psicólogos, Assistentes Sociais e interessado em geral que buscam conhecimento sobre ações pacificadoras voltadas para o meio social.

Duração
8 Horas

Conteúdo abordados
O Princípio da Não Violência, Diálogo e comunicação não violenta, Empatia e Educação Emocional, aplicando algumas Práticas Restaurativas.






sexta-feira, 11 de março de 2016

Senac lança Jogo sobre Direitos Humanos

Em uma iniciativa brilhante do Senac - São Paulo em parceria com a Associação Palas Athena  no último dia 23 foi realizado o lançamento do jogo denominado Diário de amanhã em que educadores poderão trabalhar de forma lúdica um conteúdo tão complexo como a Declaração Universal dos Direitos Humanos. 
A equipe Ensinar para Aprender esteve lá, e pode ver de perto a palestra de Lia Diskin Co-fundadora da Associação Palas Athena que discutiu o tema Direitos Humanos, para quem e para que.

Faça o Download do Jogo
Veja a Reportagem do Portal do Senac com a participação da Educadora Sueli Lopes consultora do Ensinar para Aprender. O mais bacana da iniciativa do Senac e de Palas Athena e que o Jogo já esta disponível para download gratuito para todos os educadores, não só do Senac, mas de qualquer outra instituição que tiverem interesse em utilizá-lo em sala de aula.


quarta-feira, 9 de março de 2016

PM usa aplicativo de celular contra violência em escolas em Sinop

Uma reportagem para reflexão: Como a Disciplina restaurativa e a Mediação de Conflito poderia ajudar nesta situação.

O grupo de conversas é administrado por quatro policiais militares em parceira com diretores, coordenadores e professores de escolas públicas municipais e estaduais. Mais de 90 pessoas fazem parte do grupo e compartilham diariamente  informações da convivência entre os alunos com a comunidade escolar. O aplicativo possibilita contato direto dos profissionais da educação com os militares, que são acionados quando é necessário auxiliar no combate de crimes nas unidades educacionais através das rondas escolares. 

Segundo o comandante da PM em Sinop, major Mariowillian Ribeiro, o projeto consiste na troca de informações com a comunidade escolar sobre casos de violência ou de pessoas que estejam em atitudes suspeitas dentro ou próximo das instituições de ensino. "Diminuiu significativamente o número de atendimento de brigas dentro e fora das escolas. Está ajudando a coibir pessoas que usam drogas e incentivam outros a usarem. Através do aplicativo, conseguimos prender pessoas que estavam comercializando droga na frente das escolas e encaminhamos vários menores para o Conselho Tutelar. O projeto tem ajudado na aproximação com a comunidade através das rondas escolares. Os policias participam das reuniões com os pais de alunos, explicam a importância da participação deles na educação dos filhos”. 

O coordenador da área de linguagem do Centro de Educação de Jovens e Adultos (Ceja), Lucas Francelino da Silva, disse, ao Só Notícias, que o projeto tem ajudado no monitorado do local, que é frequentado por um grande número de pessoas. “A tecnologia está nos ajudando a coibir o uso de entorpecentes dentro e fora das escolas. Além da sensação de segurança, ao ver a polícia quase todos os dias dentro da escola. Quem vai estudar com segundas intenções está pensando duas vezes antes de entrar ou ficar parado próximo as escolas”.
Fonte: http://www.sonoticias.com.br/noticia/geral/pm-usa-aplicativo-de-celular-contra-violencia-em-escolas-em-sinop

sábado, 5 de março de 2016

Curso Educação para a Paz


JUSTIÇA RESTAURATIVA



Justiça Restaurativa é definida por Pallamolla (2014), como sendo um processo pelo qual as partes envolvidas em uma específica ofensa resolvem, coletivamente, como lidar com as consequências da ofensa e as suas implicações para o futuro.

A Justiça Restaurativa baseia-se em um conjunto de princípios, técnicas e ações, por meio dos quais os conflitos que causam prejuízos são resolvidos de modo estruturado, com a participação da vítima, ofensor, famílias, comunidade e sociedade, coordenados por facilitadores capacitados.
Para Zehr (2012) a Justiça Restaurativa, ao sustentar que, como o crime é uma violação nas relações entre o infrator, a vítima e a comunidade, cumpre à Justiça identificar as necessidades e obrigações oriundas dessa violação e do trauma causado e que deve ser restaurado. Incumbe, assim, à Justiça oportunizar e encorajar as pessoas envolvidas a dialogarem e a chegarem a um acordo, como sujeitos centrais do processo, sendo ela, a Justiça, avaliada segundo sua capacidade de fazer com que as responsabilidades pelo cometimento do delito sejam assumidas, as necessidades oriundas da ofensa sejam satisfatoriamente atendidas e a cura, ou seja, um resultado individual e socialmente terapêutico, seja alcançado.
Tanto a justiça restaurativa quando a penal são alvos de críticas que apontam o abismo entre a teoria da ressocialização e das funções construtivas da pena e a prática que é, na verdade inversa. Ao invés de socializar, conscientizar ou socializar o delinquente, o sistema o aprisiona e reprime do convívio social e até mesmo impulsiona a marginalidade.

Para entender como funciona na prática a justiça restaurativa, o filme Os últimos passos de um homem, mostra a função principal da prática restaurativa, que é o agressor obter a consciência dos erros e a vítima ter uma amenização do sofrimento.


No filme uma Freira chamada Helen passa a ser conselheira espiritual de Matthew o réu e a partir daí tenta fazer com que ele recupere a dignidade e perceba a gravidade do seu ato e que, manter uma situação de mentira não o levaria a se redimir.
Preparada para lidar com a situação a Irmã conduz de forma firme e clara os momentos reflexivos em que Matthew passa a perceber a importância de um arrependimento.
Matthew consegue perceber o mal que causou e como, tanto as vítimas quanto as famílias foram afetas pelos seus atos.

A conscientização dos atos é uma das premissas da Justiças Restaurativa, além de estabelecer uma mútua compreensão dos sentimentos, tornando a vida das pessoas envolvidas mais tranquilas e compensada pelos sofrimentos decorrentes do conflito, valorizando os sentimentos, honestidade e humildade.